quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Exposição reúne, pela primeira vez no Brasil, o maior conjunto de obras de Escher




Para entrar nesse estranho universo, o visitante da exposição pode brincar com uma bola que reflete a casa de Escher e reproduz o retrato que ele desenhou em 1935.

A exposição tem 92 quadros. Imagens distorcidas, como um quebra cabeças, sempre enganando o nosso olhar. Um mundo mágico, em constante transformação. Anjos viram demônios, pássaros viram peixes, depende de como se olha.

De repente, o quadro não está na parede. Mas essa surpresa não foi criação do artista. O desenho de Escher aparece tatuado na perna de Maria Luiza.

“Eu sou fã do trabalho dele há quase uma década” diz a moça.

É a mão que sai do desenho para desenhar a mão que entra na tela? "As duas coisas, isso aqui é um looping, depende de como você quer ver”, analisa um rapaz.

E a escada? Sobe ou desce? “A gente estava discutindo sobre isso, mas não chegamos à conclusão nenhuma”, garante a jovem.

Muito antes do computador, das técnicas de animação, Escher já surpreendia e intrigava. Suas criações mostram que até hoje esses desafios visuais permanecem encantando o público.


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